sexta-feira, 14 de maio de 2010

Dias sim , dias não ...

E eu vou sobrevivendo sem nenhum arranhão!

Seria mais prático acreditar no futuro premeditado,no mapa já traçado ou no que o horóscopo me alertou. Mas sabe,apesar das feridas que carrego causadas pelas diversas surpresas do destino,carrego junto coroas! Coroas brilhosas e reluzentes que pra quem olha de longe acha que é um trófeu.E eu, sinceramente também acho.
O destino incerto é como se fosse renascer todo dia. E o engraçado é que mesmo sabendo que nada vai ser aquilo que nós estamos pensando, ainda teimamos em traçar o que não pode ser traçado. A verdade é que gostamos de nos iludir em uma realidade fútil e infantil que as nossas cabeças tolas e sonhadoras nos deixam levar.
Seria essa a graça do destino incerto? A nossa teimosia perante a ele? Ou seria na verdade uma forma de obsessão em sermos sempre donos de si?

2 comentários:

  1. O que importa não é o final do livro, e sim o enredo!

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  2. "seria na verdade uma forma de obsessão em sermos sempre donos de si?"Sim eu acredito que mesmo que seja incoscientemente queremos ser donos de nós mesmos o destino é apenas uma fachada nós fazemos nosso próprio destino.

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